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PESQUISA DE PREÇO

Procon Amapá divulga balanço da operação ‘Semana Santa’ com pesquisa de preço dos ovos de Páscoa

Desde o dia 18 de março, Instituto percorreu diversos segmentos comerciais relacionados com a data comemorativa.

Por Thiago Mira
17/04/2025 10h23
Na segunda fase da operação, equipe do Procon realizou a pesquisa de preço de ovos de Páscoa e barras de chocolate

O Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-AP) divulga relatório final da operação “Semana Santa 2025”. Desde o dia 18 de março, as equipes de fiscalização estiveram em Macapá e Santana visitando diversos segmentos comerciais relacionados ao período. O documento, também disponível no site do Procon-AP, apresenta a pesquisa de preço de produtos como ovos de Páscoa e barras de chocolate.

CONFIRA O RELATÓRIO FINAL DA OPERAÇÃO SEMANA SANTA 2025

A pesquisa de preço é um instrumento que possibilita as equipes de fiscalização identificarem possíveis abusividades praticadas pelo mercado, e também contribui para que o consumidor tenha a informação quanto aos preços praticados. Ao todo, 13 fornecedores foram visitados e 43 itens foram pesquisados, como barras de chocolate e ovos de Páscoa, utilizando o método de coleta do menor e do maior preço.

Durante a primeira fase da operação, houve a apreensão de produtos fora do prazo de validade

Operação "Semana Santa 2025"

A operação “Semana Santa” ocorreu em quatro fases e, durante a primeira etapa, uma loja foi autuada pela comercialização de produtos fora do prazo de validade, com prazo de 20 dias para apresentar defesa.

Durante a segunda etapa, as equipes estiveram presentes nos supermercados realizando a pesquisa de preço. Seguindo as atividades, a terceira fase percorreu empreendimentos que comercializam pescados e mariscos, e finalizando a operação, o Procon esteve nas feiras levando orientações e distribuindo material informativo aos empreendedores do local.

"Intensificamos as ações no período que antecede a Semana Santa, momento que impulsiona o comércio local, com o objetivo de coibir práticas abusivas e auxiliar os consumidores a realizarem a pesquisa de preço. Por isso, nosso foco foi abranger todos os segmentos que comercializam produtos tradicionais da época, assegurando os direitos dos consumidores”, aponta o diretor-presidente do Procon Amapá, Matheus Pinto.

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