Digitalização do Diário Oficial gera economia anual de R$ 270 mil aos cofres do Estado

Diário oficial passou a ser divulgado em versão eletrônica no site da Sead

Com a publicação do Diário Oficial do Estado (DOE) em formato digital no site da Secretaria de Estado da Administração (Sead), o governo do Estado conseguiu gerar uma economia anual de R$ 270 mil, que representou uma redução de R$ 1,08 milhões nos gastos entre os anos de 2015 e 2018. A mudança faz parte da política de responsabilidade fiscal iniciada em 2015 pela atual gestão, com o objetivo de equilibrar as finanças públicas do Estado.

O fim da edição impressa poupou gastos com papel e manutenção de maquinário, além dos custos para distribuição. Além de diminuir os custos, a versão eletrônica facilita o acesso e preserva as informações em um ambiente virtual. “Antes havia um custo muito alto com compra de material, manutenção de equipamentos e distribuição do Diário, então, a digitalização trouxe uma economia muito grande ao governo, além de modernizar todo o processo”, frisou o secretário adjunto de logística Sead, Marlúcio Alcântara.

Com a digitalização do informativo, o processo passa a ser realizado totalmente de forma eletrônica, inclusive no envio das matérias pelos diversos órgãos de governo para publicação no Diário. Além disso, o Estado realiza um processo de digitalização do acervo existente, que conta com documentos históricos desde a primeira divulgação dos atos do Poder Executivo, publicados no Jornal Amapá, de 19 de março de 1945.

Controle de gastos

O governo do Estado está dando continuidade à política de responsabilidade fiscal através do Comitê de Controle e de Qualidade do Gasto Público (CQG) que estabelece medidas para controlar e qualificar os gastos públicos, racionalizando os recursos disponíveis, sem prejuízo no funcionamento de serviços essenciais à população.

As medidas de austeridades garantem mais efetividade dos serviços públicos à sociedade, além de alavancar a máquina pública para que possa desenvolver o Estado. As ações do governo servem para dar continuidade aos investimentos nos setores considerados essenciais, como saúde, educação e segurança pública.

Resultados

Entre os anos de 2015 e 2018 o Governo do Amapá economizou R$ 141,4 milhões em contratos com vigilância, energia elétrica e telefonia fixa e móvel. Essa contenção de gastos contribuiu para que o Amapá atravessasse a crise imposta aos Estados, com os salários do funcionalismo público em dia e sem deixar de prestar nenhum serviço ou comprometer novas entregas à população, como a inauguração da Unidade de Pronto Atendimento da Zona Sul, a entrega do helicóptero do Grupo Tático Aéreo (GTA), a implantação de escolas de gestão compartilhada e escolas do novo saber, além da realização de serviços de mobilidade urbana em todos os municípios do Estado.

A intenção do governo é que, através das novas medidas, o Estado possa oferecer mais entregas e melhores serviços para à sociedade amapaense. “Queremos enxugar, reduzir, diminuir despesas, mas, ao mesmo tempo, construir caminhos para que possamos alcançar o desenvolvimento”, afirmou o vice-governador Jaime Nunes, presidente do CQG.

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