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‘Consegui voltar a tocar meu bandolim graças à acupuntura’, diz paciente do Cerpis

Laurindo Pereira sofreu AVC no início de 2019 e buscou tratamento no Cerpis; ele recepcionou os 90 novos pacientes cantando e tocando para eles.

Por Redação
24/09/2019 14h37

Laurindo conta que depois de duas sessões de acupuntura, a boca dele voltou ao normal

A procura por meios alternativos para cuidar da saúde de uma forma que não gere consequências, foi o que levou 90 novos pacientes para o Centro de Referência em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Cerpis). Os novos pacientes foram recepcionados nesta terça-feira, 24, com musicoterapia tocada e cantada por pessoas que tiveram grandes resultados com o uso da medicina natural.

Um deles foi o aposentado Laurindo Pereira, vítima de um acidente vascular cerebral em fevereiro deste ano que paralisou todo o lado esquerdo do corpo. "Quando sofri o AVC, um lado da minha boca ficou caído. Eu não conseguia cantar e nem tocar o meu bandolim. Foi aí que procurei fazer acupuntura e, para minha surpresa, depois de duas sessões minha boca voltou ao normal. Ainda não estou tocando 100%, mas já está perto", relatou em tom emocionado.

Além da acupuntura, o Cerpis dispõe de outras 33 práticas integrativas, como terapia ocupacional, cuidados com a coluna, terapia da dor, fisioterapia integrada, musicoterapia e pilates terapêutico. Para o diretor do Cerpis, Elziwaldo Monteiro, a procura por estes tipos de tratamento, que dispensam o uso de medicamentos, tem aumentado.

“Desta vez abrimos para 90 novos usuários, mas temos uma demanda muito grande de outros pacientes que também têm o Cerpis como referência. Em sua maioria são idosos que buscam nossos tratamentos para aliviar dores que não se extinguiram com o uso de medicamentos”, disse Monteiro.

A dona de casa, Zilma Sousa, 67 anos, já havia tentado se tornar paciente outras vezes, mas só conseguiu agora. “Eu sei que muita gente procura os atendimentos oferecidos aqui, mas eu esperei. Sofri alguns acidentes ao longo da minha vida e sinto muitas dores. Até tomo remédios, mas elas [as dores] sempre voltam. Espero que isso mude com as terapias”, disse Zilma, empolgada.

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